O Fabuloso Destino De Amélie Poulain

Jean-Pierre Jeunet o diretor do filme O Fabuloso Destino de Amélie Poulain, conheceu o pintor brasileiro Juarez Machado no início do ano 2000 em Montmartre, na galeria do artista que ficava no mesmo bairro. Encantado com o trabalho do pintor, saiu dessa visita com uma tela debaixo dos braços e muitas ideias na cabeça.

screen-shot-2015-06-09-at-9-58-57-am1 — Cena do Filme

O resultado seria lançado no ano seguinte, o filme que agrada visualmente, mas não deixa ser um convite a todos os sentidos. Amélie consegue passar diversas sensações. A própria paleta de cores utilizada no filme reflete vários aspectos bem interessantes das emoções experimentadas por Amélie, também moradora do charmoso bairro Montmartre.

Quando assisti o filme pela primeira vez, o achei esquisito. Não é o que você espera, se é que eu esperei alguma coisa. Talvez assistir a um filme como todos os outros, mas Amélie consegue se conectar fundo em nossa alma. Ela nos representa, ou talvez represente nossos sonhos. Impossível assistir ao filme sem ter nos olhos lágrimas, mas também sorriso nos lábios, uma mistura de sentimentos que transbordam e vão nos acompanhar muito tempo depois do final do filme.

Sinopse do Filme (pelo site Adoro Cinema):

Após deixar a vida de subúrbio que levava com a família, a inocente Amélie (Audrey Tautou) muda-se para o bairro parisiense de Montmartre, onde começa a trabalhar como garçonete. Certo dia encontra uma caixa escondida no banheiro de sua casa e, pensando que pertencesse ao antigo morador, decide procurá-lo e é assim que encontra Dominique (Maurice Bénichou). Ao ver que ele chora de alegria ao reaver o seu objeto, a moça fica impressionada e adquire uma nova visão do mundo. Então, a partir de pequenos gestos, ela passa a ajudar as pessoas que a rodeiam, vendo nisto um novo sentido para sua existência. Contudo, ainda sente falta de um grande amor.

Abaixo pequenos retalhos de experiências e o convite para que vocês conheçam o filme: