Em Manga Verde de Mangueira, as crianças de rua de Belém nos mostram a importância de se ter sonhos. Solidão é um convite a refletir sobre memórias e ausências de pessoas queridas. Ele é uma narrativa rápida, intensa e com um final surpreendente.
Manga Verde de Mangueira
“Um cruzamento qualquer de Belém, sinal amarelo, alerta para o menino na calçada, que pega seus malabares, corre para a faixa, atira um para o alto, e inicia um ciclo de alto e baixo. Alguns motoristas falam no celular, ocupados, mas o show tem que continuar, finalmente o menino faz uma reverencia, anda apressado em direção aos carros, nenhum vidro se abaixa. O sinal se abre, os carros seguem apressados, o menino volta para a calçada andando por entre os carros.”
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Solidão
“Em uma casa com apenas uma porta e uma janela, uma senhora está sentada em uma cadeira. A altura da janela impossibilita que tenha uma boa visão da rua, mas seus olhos não estão na rua. Estão dentro de si mesma.”
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Ele
“Após uma série de movimentos monótonos e repetitivos, terminou, sem ao menos ter começado.”
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Fiquei interessada no Solidão, vou ler sim 🙂
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Maravilhoso 😀
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Que bom que podem ser encontrados lá! Parabéns!!
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Obrigado Ellen!!
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