Um livro que não pode escapar da sua coleção!

“Uma obra-prima fundamental e perturbadora. Sem ela, eu nunca teria escrito
O Silêncio dos Inocentes. ”
— THOMAS HARRIS —

“Continua tão incendiário quanto em sua publicação original, em 1963.”
— STEPHEN KING —

“O Colecionador compele o leitor a sentir gratidão pela liberdade.”
— THE GUARDIAN —

“Não existe uma única página neste livro de estreia que não prove que John Fowles é um mestre contador de histórias.”
— THE NEW YORK TIMES —

“Ele possui um dom narrativo magnífico… brilhante.”
— INDEPENDENT —

“Um thriller inteligente com entrelinhas psicológicas e sociais.”
— SUNDAY TIMES —

O Colecionador

A ESPÉCIE RARA QUE FALTAVA NA COLEÇÃO DOS LEITORES BRASILEIROS

O COLECIONADOR é a história de Frederick Clegg, um homem solitário, de origem humilde, menosprezado por uma sociedade esnobe, que encontra o grande amor de sua vida. Tudo o que ele deseja é passar um tempo a sós com ela, demonstrar seus nobres sentimentos e deixar claro que eles nasceram um para o outro.

O COLECIONADOR também é a história de Miranda Gray, uma jovem estudante de artes sequestrada por um maníaco que acha que pode obrigá-la a se apaixonar por ele. Tudo o que ela deseja é escapar do cativeiro, e vai usar de toda sua inteligência para sobreviver ao inferno em que sua vida se transformou.

O romance é narrado por dois personagens antagônicos: o sequestrador e sua vítima. Frederick e Miranda. Todos temos um pouco dos dois dentro de nós, concluímos ao final de suas páginas — quem consegue se desgrudar delas?

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Essa obra-prima lançada em 1963 continua perigosamente atual. Best-seller internacional, e ainda um sucesso de venda nos sebos após décadas fora de catálogo no Brasil, o grande romance de estreia de John Fowles está de volta com uma edição digna de colecionador, e aquele padrão de qualidade psicopata que só a DarkSide® Books tem. Com direito a capa dura, introdução do mestre Stephen King — inédita no Brasil — e mais conteúdos exclusivos.

O feminismo, a solidão, a luta de classes, a liberdade, o que pode ou não ser considerado arte e o que pode ou não ser considerado amor… estes são apenas alguns dos temas que o autor traz à tona. Numa época sem textão de redes sociais, era com literatura de qualidade que pensadores dissecavam o mundo à sua volta.

Com O COLECIONADOR, a DarkSide® abre a janela para que Miranda consiga sair do cativeiro e que sua história volte a encantar novas gerações de leitores.

Resenha

No livro você acompanha Frederick capturar borboletas, colocá-las em jarros de vidro e observá-las morrer naquele espaço confinado. Logo ele descobre a jovem Miranda, mais valiosa do que qualquer espécime de sua coleção. Começa ai um plano cuidadosamente elaborado, para colocar a jovem dentro de um jarro de vidro.

Nas semanas seguintes ele cuidadosamente prepara uma casa, isolado-a ainda mais dos possíveis visitantes do entorno. Começa a estudar os detalhes de Miranda, seus horários e hábitos. Quando o sequestro acontece, ele a coloca em seu jarro de vidro: Um porão a prova de som. Assim começa um jogo, em que veremos o contraste entre a jovem que luta de várias formas para escapar do cativeiro. Do colecionador, tranquilo e calmo, enquanto seu novo exemplar sufoca lentamente.

O ponto de vista dos dois personagens é bem interessante.  Na visão de Frederick, a jovem recebeu uma casa com tudo que iria precisar (menos com uma chave). Em sua mente doentia, ela é uma convidada e ele um homem que foi injustiçado. Miranda é uma personagem forte, que rapidamente aprende que precisa estudar Fred e entende-lo, para achar uma maneira de escapar. A tensão entre os dois é forte em diversos momentos, a aparente calma demonstrada por ele, deixa o leitor ainda mais nervoso por não saber o que irá acontecer a seguir.

Um livro que é mais do que recomendado, assim como o filme que foi lançado dois anos depois da publicação.

Obras Influenciadas pelo livro O Colecionador:

O Silêncio dos Inocentes

Cinco mulheres são brutalmente assassinadas em diferentes localidades dos Estados Unidos. Para chegar até o sanguinário assassino, a jovem agente do FBI. Clarice Starling, entrevista o ardiloso psiquiatra Hannibal Lecter, cuja mente psicopata está perigosamente voltada para o crime. Ao seguir as pistas apontadas pelo Dr. Lecter, Clarice envolve-se em uma teia mortífera surpreendente. O texto de Thomas Harris é arrepiante.

Misery

Paul Sheldon descobriu três coisas quase simultaneamente, uns dez dias após emergir da nuvem escura. A primeira foi que Annie Wilkes tinha bastante analgésico. A segunda, que ela era viciada em analgésicos. A terceira foi que Annie Wilkes era perigosamente louca. Paul Sheldon é um famoso escritor reconhecido pela série de best-sellers protagonizados por Misery Chastain. No dia em que termina de escrever um novo manuscrito, decide sair para comemorar, apesar da forte nevasca. Após derrapar e sofrer um grave acidente de carro, Paul é resgatado pela enfermeira aposentada Annie Wilkes, que surge em seu caminho. A simpática senhora é também uma leitora voraz que se autointitula a fã número um do autor. No entanto, o desfecho do último livro com a personagem Misery desperta na enfermeira seu lado mais sádico e psicótico. Profundamente abalada, Annie o isola em um quarto e inicia uma série de torturas e ameaças, que só chegará ao fim quando ele reescrever a narrativa com o final que ela considera apropriado. Ferido e debilitado, em Misery – Louca obsessão, Paul Sheldon terá que usar toda a criatividade para salvar a própria vida e, talvez, escapar deste pesadelo.

Quer ler O Colecionador? Clique aqui.

John Fowles foi escritor e novelista inglês, e trabalhou como professor até a publicação de seu primeiro romance, O COLECIONADOR, em 1963. Suas obras são consideradas singulares por muitos críticos, pois traçam uma ponte entre a literatura moderna e pós-moderna. O trabalho de Fowles recebeu influência decisiva de Albert Camus e Jean-Paul Sartre. Depois de anos fora de catálogo no Brasil, a DarkSide® Books resgata sua obra máxima para completar a coleção dos leitores.

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5 comentários Adicione o seu

  1. Sinceramente, cá estou eu atônita… Já ouvi falar sobre o filme, mas nada que tenha me interessado, ao contrário do que acabei de ler, preciso dessa leitura para já! Ótima resenha, parabéns Abraços.

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    1. Stefany, recomendo muito a eitura. Imagino o impacto que tenha causado na época. Só de ter influenciado escritores famosos e dessa obra ser derivado dois filmes que ganharam o Oscar, já é bem impressionante.

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      1. Com certeza, Antônio. Imagino o baque que tenha sido, o fato desses grandes autores se manisfestarem, já mostrava o quão boa a história era (e parece que continua).

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  2. Deivid Silva disse:

    Preciso ler esse livro. O silêncio dos inocentes e um dos meus livros favoritos!!!

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    1. Esse livro é muito bom! Ainda mais por ter mais de 50 anos. Muita gente ja se inspirou no livro (e no filme).

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